Hospital de Candelária celebra 65 anos com abraço simbólico

Fundada no dia 16 de maio de 1957, a Sociedade Beneficente Hospital Candelária completou 65 anos nesta segunda, 16. Para celebrar o marco, trabalhadores e membros da diretoria e da administração do hospital realizaram um abraço coletivo em frente à casa de saúde. Na oportunidade, embalados por um violão, os funcionários também cantaram “Parabéns a você”. De acordo com Aristides Feistler, administrador do hospital, o ato possui o intuito de não deixar a data passar em branco.  “O abraço é uma forma simbólica de reconhecermos a importância do Hospital Candelária para a comunidade”, afirma.

Ao longo de sua trajetória, a casa de saúde testemunhou diversas transformações, seja de estrutura e pessoal, seja de tecnologia. Feistler explica que, de modo geral, para seguir aprimorando a estrutura da unidade hospitalar são necessárias verbas complementares. Segundo o administrador, o Hospital Candelária possui um Plano Diretor desde 2014 e que o mesmo já possui apoio dos prefeitos do Vale do Rio Pardo. “Já protocolei o Plano diretamente em Brasília com dois ministros. A gente precisa perseverar, uma hora vai sair, seja com o governo do Estado ou Federal”, ressalta.

Segurança do hospital – Feistler também voltou a se manifestar sobre incidentes nos quais trabalhadores da casa de saúde foram intimidados e espaços restritos do hospital foram acessados por pessoas não autorizadas. “A gente fica muito triste com relação a esses fatos, porque todos merecem respeito. Nossa liberdade só vai até onde começa o direito do outro. Ninguém é saco de pancada para estar sendo desrespeitado”, enfatiza.

Máscaras – O Hospital Candelária informa que, apesar da desobrigação do uso de máscara na maioria dos locais da cidade, o utensílio segue sendo uma exigência dentro da unidade hospitalar. Por esse motivo, a direção da casa de saúde solicita que os frequentadores tragam suas próprias máscaras, pois estas não serão mais disponibilizadas gratuitamente na portaria. Segundo Feistler, a despesa com a entrega de máscaras estava sendo excessiva, muito maior do que no período das restrições mais rigorosas da pandemia.