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Geral 23/10/2021 10:11
Por: Redação

Mandala Associação Pró-Autismo comemora quatro anos e elege nova diretoria

Novo presidente, Adriano Chagas Barragan, destacou o compromisso da diretoria de seguir defendendo os interesses das pessoas com Transtorno do Espectro Autista

A Mandala Associação Pró-Autismo de Candelária realizou na última quinta, 21, sua Assembleia geral ordinária, que teve lugar nas dependências do Centro de Público de Convivência Aline Gewehr Trindade. Na oportunidade, foi deliberada a eleição de uma nova diretoria. Após aclamação unânime e sem chapa concorrente a diretoria foi empossada na mesma data.

A nova diretoria permanecerá a frente da entidade por um período de dois anos. Salientando ser uma época de renovação, o presidente eleito, Adriano Chagas Barragan, reforça, em nome da diretoria, o compromisso de seguir firme e forte pela luta em defender os interesses e direitos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), conhecido como autismo, assim como apoiar, auxiliar e acompanhar suas famílias, visando uma melhor qualidade de vida e dignidade a estas pessoas.

A nova diretoria também registra seu agradecimento e admiração a todas as pessoas envolvidas nesta jornada até o presente momento e deseja que elas sigam firmes apoiando esta luta. Também apresentou uma nova imagem que começará a ser usada na sequência.

Confira como ficou a nova diretoria da Mandala

Presidente - Adriano Chagas Barragan; Vice-presidente - Ivan Denias Lopes Machado; Primeira secretária - Angelina Menezes Goecks; Segunda secretária - Taiana Janaína da Cunha; Primeiro tesoureiro - César Weiss; Segundo tesoureiro - Ana Gabriela de Moraes Diehl; Conselho Fiscal - Edenir Schuller, Sandro Daniel Priebnow, Jorge Leandro Padilha; Suplentes do Conselho fiscal - Gleidison Diehl, Quelí Marlí Tischler Gass,Gislaine Aline Priebe.

Saiba mais

O autismo é um transtorno de desenvolvimento caracterizado pela dificuldade de comunicação e interação social e por comportamentos repetitivos e/ou restritos. As causas ainda são incertas, entretanto, acredita-se que estejam ligadas a fatores genéticos e ambientais Os sintomas aparecem logo nos primeiros anos de vida. O TEA não tem cura, no entanto, a realização de terapias auxilia no desenvolvimento do indivíduo. O indivíduo no espectro é considerado, por lei, como deficiente, assim, tem seus direitos garantidos.