Aprendendo a viver
Amar é perder, mas não amar é nada, é vazio. Carpe diem, amigos, nas belas palavras de Horácio!
Amar é perder, mas não amar é nada, é vazio. Carpe diem, amigos, nas belas palavras de Horácio!
O dinheiro se entranhou no nosso modo de vida tão intensamente que acabamos por confundi-lo com riqueza. Pensamos que ele por si só compra as coisas, esquecendo que é uma representação, um símbolo da boa e velha troca de uma coisa
Os investimentos realizados pelo Estado em pesquisa e que resultam em fantásticos lucros para as empresas privadas não ocorrem, como regra, em um marco legal que permita um retorno de uma pequena parcela desses lucros ao Estado.
As soluções passam por uma avaliação profunda, diária, da nossa própria maldade, do nosso desejo de evitar os outros ou fazê-los sofrer ou de não considerar como nossos pensamentos podem fazer o mundo ser pedra e espinho.
Todas essas 242 pessoas deixam de ser o que de fato nunca foram: meros números ou acontecimentos esparsos. Passam a ser vividos e revividos em um ato de comunhão que fazemos como espécie desde tempos imemoriais.
“Considerar alternativas” é geralmente um bom conselho. No entanto, é importante destacar que nem toda a ideia merece igual consideração, e que nem toda “alternativa” é digna de atenção.
É inegável que o Senhor ainda desfruta de prestígio perante parcela considerável da população, mas a sua ação, além de fazer mal a todos, o faz em particular àqueles, pois os infantiliza.
E tenho refletido sobre o progresso moral da humanidade depois que a Olívia, minha filha, veio ao mundo, no dia 9 de dezembro do ano passado
A obrigação do recadastramento deve ter o objetivo de evitar fraudes. Mas desde quando algo foi capaz de evitar fraudes no Brasil?
O PT conseguiu a façanha de disputar as últimas eleições presidenciais sem apresentar um programa. Aqui no RS, como se sabe, Sartori fez o mesmo.
O Brasil é o ponto de encontro de todos os passados. Por aqui, sequer o passado passou. Ele se prolonga na fome, no analfabetismo e no desespero, mas, sobretudo, na covardia...
Dilma Roussef declarou que perdoava os batedores de panelas que faziam algazarra cada vez que ela falava na televisão defendendo-se do impeachment. Fez bem. O que não se sabe é se os batedores de panela a perdoaram.
A situação de insegurança no Brasil já é extremamente grave, mas não há nada tão ruim que não possa ficar pior. Os deputados a serviço da indústria de armas são outro exemplo disso.
Então é assim: primeiro o governo toma muito, depois devolve um pouquinho e tem muito basbaque que se ilude crendo que ganha alguma coisa do governo.
O silêncio, com tantas ferramentas à disposição nessas condições, é como suicídio. Não falar, não se expressar, a anulação do virtual é o encobrimento do próprio ser. Não estar em determinadas redes sociais é como não existir.
Ao contrário dos americanos, que restringiram o poder central, nós sempre tivemos um executivo hipertrofiado com a incumbência (e o poder) de fazer muitas coisas.
O atual presidente americano, por exemplo, tornou-se notório por se manifestar (e, talvez, tomar decisões) baseado naquilo que chamamos de gut feelings, ou seja, os seus sentimentos ou instintos viscerais, intuitivos.
O crime só pode ser praticado por pessoas, não pela sociedade. E se há culpa da sociedade pela corrupção e pelo crime, esta é a de não exercer coação moral suficiente para impedi-los.
Embora Spinoza tenha vivido na obscuridade e com saúde frágil escassos 44 anos, houve gente importante que reconheceu sua grandeza, como o físico, matemático e cientista holandês Huygens e o filósofo Leibniz.